Formado em Los Angeles em 1991 por Zak de La Rocha (vocal), Tom Morelo (guitarra), Tim Commeford (baixo) e Brad Wilk (batera) o Rage Against The Machine teve um papel enorme na reformulação da música pesada ocorrida nos anos 90, especialmente com esse disco.
Na época muitas bandas estavam tentando essa fusão de rap/metal/hardcore, mas o RATM saiu anos luz à frente das demais por ter acertado na mosca na mistura, conseguindo fazer músicas que apesar de pesadas tinham a famosa `gota pop`, o que permitia que elas tivessem execução maciça na MTV e em rádios especializadas, sem falar no `empurrão` que uma gravadora gigante como a Epic Records pode dar na carreira de qualquer banda.
Além disso as letras de Zak apresentaram toda uma geração aos ideais dos militantes esquerdistas dos anos 60 e 70, na melhor tradição de MC 5 e bandas afins.
Inclusive a banda teve participação ativa em protestos contra a censura (o famoso show em que subiram ao palco pelados e não tocaram), protestos pela situação na região de Chiapas (México) e na campanha pela libertação de Múmia Abu Jamal.
O disco vendeu como água no deserto, e em pouquíssimo tempo a banda se tornou uma das maiores dos E.U.A, com shows lotados e vendagens enormes dos discos seguintes, até um fim muito mal explicado no comecinho da década de 2000.
Ano passado a banda se reuniu para alguns shows em festivais (inclusive no `ultra hype` Coachela) e ao que tudo indica vem material novo por aí.
Mas junto com todos esses méritos do RATM veio um efeito colateral fortíssimo (ao menos aqui no Brasil), a sonoridade deles deu origem a uma leva interminável de bandas pavorosas que inventaram de colocar `rap` em seu som, estou falando de `coisas` como Charlie Brown Jr. (argh!!!!!!), Tijuana (blargh!!!!) e por aí vai.
E as letras deram origem a uma geração de pretensos `intelectuais revolucionários` que não fazem nada além de regurgitar os chavões mais batidos do socialismo, como prova o medíocre culto ao super estimado Che Guevara.
Mas deixando esse `zé povinho` de lado, o disco é muito bom, baixe!
RAGE AGAINST THE MACHINE - BOMBTRACK
RAGE AGAINST THE MACHINE - KILLING IN THE NAME
RAGE AGAINST THE MACHINE - A BULLET IN YOUR HEAD
RAGE AGAINST THE MACHINE - FREEDOM
Na época muitas bandas estavam tentando essa fusão de rap/metal/hardcore, mas o RATM saiu anos luz à frente das demais por ter acertado na mosca na mistura, conseguindo fazer músicas que apesar de pesadas tinham a famosa `gota pop`, o que permitia que elas tivessem execução maciça na MTV e em rádios especializadas, sem falar no `empurrão` que uma gravadora gigante como a Epic Records pode dar na carreira de qualquer banda.
Além disso as letras de Zak apresentaram toda uma geração aos ideais dos militantes esquerdistas dos anos 60 e 70, na melhor tradição de MC 5 e bandas afins.
Inclusive a banda teve participação ativa em protestos contra a censura (o famoso show em que subiram ao palco pelados e não tocaram), protestos pela situação na região de Chiapas (México) e na campanha pela libertação de Múmia Abu Jamal.
O disco vendeu como água no deserto, e em pouquíssimo tempo a banda se tornou uma das maiores dos E.U.A, com shows lotados e vendagens enormes dos discos seguintes, até um fim muito mal explicado no comecinho da década de 2000.
Ano passado a banda se reuniu para alguns shows em festivais (inclusive no `ultra hype` Coachela) e ao que tudo indica vem material novo por aí.
Mas junto com todos esses méritos do RATM veio um efeito colateral fortíssimo (ao menos aqui no Brasil), a sonoridade deles deu origem a uma leva interminável de bandas pavorosas que inventaram de colocar `rap` em seu som, estou falando de `coisas` como Charlie Brown Jr. (argh!!!!!!), Tijuana (blargh!!!!) e por aí vai.
E as letras deram origem a uma geração de pretensos `intelectuais revolucionários` que não fazem nada além de regurgitar os chavões mais batidos do socialismo, como prova o medíocre culto ao super estimado Che Guevara.
Mas deixando esse `zé povinho` de lado, o disco é muito bom, baixe!
RAGE AGAINST THE MACHINE - BOMBTRACK
RAGE AGAINST THE MACHINE - KILLING IN THE NAME
RAGE AGAINST THE MACHINE - A BULLET IN YOUR HEAD
RAGE AGAINST THE MACHINE - FREEDOM
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