FUNERATUS (SP)http://www.myspace.com/funeratus
BRUTO (DF)http://www.myspace.com/brutodf
WARLIKKE (GO)http://www.myspace.com/warlikke
HYPNOTICA (GO)http://www.myspace.com/hypnoticabr
Geralmente começo a selecionar na segunda-feira o material que irei postar no blog, e essa semana as coisas foram se encaminhando para uma coincidência muito louca!
O texto do Overdose, uma das minhas bandas preferidas, estava praticamente pronto, faltavam apenas alguns retoques finais, e aí há alguns dias atrás eu consegui um link de download do ótimo documentário `Ruído das Minas – A origem do Heavy Metal
Percebi que o documentário e o texto do Overdose teriam de serem postados na mesma semana, até por que o Overdose é uma das bandas mais citadas no documentário!
Também já estava com o CD do Lindomar
O Overdose e o `Ruído das Minas` representando a velha guarda e o Lindomar
Minas Gerais sempre teve uma tradição musical fortíssima, não seria diferente com o underground.
Vivi a época de ouro da Cogumelo, e como é dito várias vezes no documentário, BH era um dos polos mundiais de metal, sem dúvida nenhuma.
Adoro Minas Gerais, conheço boa parte do estado, e sempre que viajo pra lá já vou pensando em algumas coisas: a comida, as magníficas pingas artesanais e os botecos de BH!
As postagens dessa semana são dedicadas a todo o underground mineiro, LIBERTAS QUAE SERA TAMEN!
3 dos meus discos preferidos!
Não sou muito fã dos primeiros trabalhos do Overdose, embora seja inegável o alto nível técnico/musical deles, os acho muito `afetados`, um tipo de metal que eu não gosto.
Durante muito tempo tudo o que eu tinha de Overdose em casa se resumia ao lendário split LP `Bestial Devastation/Século XX`, mas ao contrário de alguns fãs radicais do Sepultura eu não risquei o lado do Overdose, me limitava a não ouvi-lo.
Essa minha `birra` com o Overdose só começou a passar com o lançamento do disco `Addicted to Realitity` (1990 ), que era consideravelmente mais pesado que os trabalhos anteriores e trouxe alguns elementos thrash em sua sonoridade.
Algum tempo depois li alguns reviews e entrevistas do Overdose em revistas da época sobre o disco `Circus of Death`, fiquei bastante interessado nesse trabalho e corri atrás, gravei o disco nem me lembro mais de quem e viajei no som!
Um puta disco de thrash, pesado, agressivo, e muito, muito bem tocado.
Até as letras acompanharam o clima do som, passando a tratar de temas mais realistas, abandonando de vez as `viagens` dos primeiros discos.
Infelizmente o direcionamento mais agressivo adotado pelo Overdose a partir desse disco causou a saída do veterano baixista Fernando Pazzini, que preferia sons mais `amenos`, e deixou a banda após a tour de divulgação do `Circus`.
Em seu lugar entrou Eddie Weber, um paulista que sempre ia aos shows do Overdose e era um velho conhecido da banda.
Minha `doença` com o Overdose começou aí!
Passei a `devorar` tudo que encontrava sobre a banda, e fiquei sabendo que o `Circus` havia sido licenciado/distribuído no exterior e estava sendo muito bem recebido.
Inclusive nessa época Cláudio David (guitarrista/membro fundador carteirinha 00!) viajou para Los Angeles, na cara e na coragem, para fazer contatos com gravadoras e empresários, auxiliado pelo pessoal do Testament e do Faith No More, que ele conhecia por ter aberto shows deles no Brasil.
Essa viagem rendeu vários contatos, mas nenhuma proposta concreta.
De volta ao Brasil, Claudio e o resto da banda começaram a trabalhar no que viria a ser o divisor de águas na carreira da banda, o disco `Progress of Decadence`.
Livres de um contrato limitador com a Cogumelo Discos, os caras colocaram grana do próprio bolso na produção e deram tudo de si, alcançando um resultado de altíssimo nível.
Mais uma vez o Overdose trabalhou com o lendário produtor Gauguin (mestre!) nesse álbum, sou fã das produções dele, pense em qualquer banda antiga da Cogumelo.....em 90% dos casos a produção foi dele!
A parceria Gauguin/Overdose funcionou muito bem, a prova incontestável disso é o fato de que apesar de não ter sido gravado em um ótimo estúdio o disco tem um som foda, o timbre das guitarras desse disco é uma das coisas mais pesadas que eu já ouvi em minha vida, e a bateria? Limpinha, dá para se escutar todos os detalhes, inclusive nas partes com percussão.
Uma produção soberba e uma mixagem acima da média, um trabalho de mestre!
Adoro esse disco, o Overdose fez um thrash ultra trampado, grooveado e agressivo ao extremo, misturado com percussões cabulosas e uma sonoridade autenticamente brasileira.
Quem já leu meus posts sobre alguns discos do Sepultura aqui sabe sobre a `paixão` que eu tenho por percussão, mas no caso desse disco do Overdose a parada não foi nem paixão, foi um orgasmo!
Na minha opinião, a percussão desse disco é a mais perfeita fusão de metal com ritmos brasileiros que eu já vi, barra qualquer coisa que o Sepultura tenha feito, os caras usaram até cuíca!
Um aparte aqui: Na época em que `Progress of Decadence` foi lançado o `Chaos A.D` estava no auge, e uma parte do público e da crítica `sentou o pau` sem dó no Overdose, os acusando de estarem `copiando` o Sepultura.
Nem tanto ao céu nem tanto à terra, nessa época milhares de bandas nacionais que sonhavam com o mercado externo viram na incorporação de elementos brasileiros ao som pesado a chave que abriria as portas do tão sonhado mercado internacional.
O que resultou em uma pavorosa onda de imitadores medíocres colocando `batucadas nada a ver` em seus trabalhos.
Não sei até que ponto isso pesou na hora do Overdose começar a compor para o `Progress`, mas caso isso tenha pesado na decisão deles de colocar elementos brasileiros em sua sonoridade, eles fizeram isso com uma categoria ímpar, pois alguns `pequenos` detalhes os separavam da legião de imitadores: experiência, uma musicalidade absurda, e uma técnica instrumental inacreditável.
Só para vocês verem o tanto que esse assunto é complicado: a música `Zombie Factory` do `Circus of Death` já tinha os tais elementos percussivos, que nasceram de brincadeiras do Bozó e do André Márcio (batera) nos ensaios da banda.
A música foi apresentada com percussão na tour do `Circus`, e inclusive uma música nova chamada `Psycopath` , que viria a ser gravada como `Street Law` no `Progress` também foi tocada nessa tour.
O mesmo esmero que a banda teve na gravação do disco foi ampliado à outras áreas da carreira da banda, toda uma estética `3º mundo/macumba pra turista`, que a gringaiada sempre adora, foi adotada para o material de divulgação do `Progress of Decadence`.
Cláudio e Sérgio foram novamente aos E.U.A, com vários CD´s de `Progress`, e dessa vez a viagem foi bem mais produtiva, várias gravadoras se interessaram pelo material, inclusive a mega major Sony, que antes de assinar um contrato queria ver a banda ao vivo em território estadunidense.
O que era totalmente inviável para Cláudio e Sérgio, que teriam pouquíssimo tempo para organizar a ida do restante da banda aos E.U.A para a `audição`, sem falar no fator $$$$, e tudo isso sob o risco de ouvirem um não como resposta.
Pesando os prós e os contras os dois decidiram assinar com a gravadora Futurist/Fierce Records, que lançou o disco nos E.U.A, Europa e Canadá em 1994, e trabalhou bastante em sua divulgação, no Brasil o disco foi licenciado para a Cogumelo.
`Progress` foi muito bem aceito nos E.U.A, e surpreendentemente algumas de suas faixas começaram a serem tocadas nas famosas `college radios`.
A parada estava virando!
Rapidamente a Futurist organizou uma tour do Overdose pelos E.U.A, junto com o Spud Monsters e o Skrew.
A tour foi um sucesso, o disco continuava vendendo bem, e as músicas continuavam a serem tocadas nas `college radios`, inclusive chegando ao `top tem` e permanecendo nele por meses a fio!
Outra tour norte-americana, dessa vez abrindo para o Mercyful Fate, aumentou ainda mais a moral do Overdose.
A tour do disco `Progress of Decadence` teve seu auge em 1995, com uma histórica apresentação no lendário Dynamo Open Air Festival (Holanda), na qual o Overdose foi ovacionado pelo público, com direito a `crowd surfing` e tudo.
Após o show, no backstage, Dave Lombardo em pessoa os convidou para ser a banda de abertura de uma tour européia do Grip Inc!
O mundo parecia estar nas mãos de nosso amigos mineiros!
Após um rápido descanso no Brasil, o Overdose começou a trabalhar no disco que eles, e todo mundo, achavam que seria o trabalho que consolidaria de vez o nome da banda no mercado externo.
Nessa época eu era viciado em uma revista norte-americana chamada `Metal Maniacs`, que eu conheci quando morei nos E.U.A, e a comprava religiosamente, todo mês.
Qual não foi minha surpresa ao comprar uma edição com o Machine Head na capa e ao abri-la dar de cara com uma matéria enorme sobre o novo disco do Overdose, é muita moral!
Infelizmente a Metal Maniacs encerrou suas atividades recentemente, agora ela é apenas um site, uma clara demonstração de que depois das gravadoras, agora serão as editoras que irão pro pau....
Voltando ao Overdose, `Scars` foi lançado em 1996 e teve uma ótima recepção, foi quase uma unanimidade de público e crítica.
`Scars` era ainda mais pesado, técnico, e agressivo que seu antecessor.
Quero destacar as letras de `Scars` que parecem um verdadeiro `tratado` sobre os males sociais pelos quais o planeta passava em 95/96, críticas à religião organizada, sistema educacional, capitalismo, multinacionais, sobrou para todo mundo!
A postura `militante` já começava da capa, que é uma foto de uma verdadeira batalha entre membros do MST e a PM de algum lugar do Brasil.
Me lembro que tive que encomendar (!!!!) uma cópia importada do `Scars` porque ele estava demorando demais para ser lançado no Brasil!
Banda e gravadora fizeram sua parte, nada parecia deter a ascensão do Overdose à liga das `bandas grandes`, muitos reviews positivos e ofertas de tours nos quatro cantos do mundo.
Mas aí tudo desandou, por motivos que não irei comentar aqui, até por conhecer alguns membros da banda, uma enorme crise interna aconteceu no Overdose, essa crise tomou proporções tão graves que causou a rescisão do contrato com a Futurist e o fim do Overdose.
Isso pegou todo mundo de surpresa, público, crítica, e até alguns membros da banda, um episódio realmente lamentável.....
Após o fim do Overdose, Cláudio David montou o Eletrika, que mistura industrial e metal, e está na ativa até hoje.
Só se ouviu falar em Overdose novamente em 2003/2004, quando eles passaram a fazer alguns shows, em 2008 se reuniram para um super concorrido show na Virada Cultural de São Paulo, que deu origem à atual série de shows que eles estão fazendo pelo Brasil, se eles forem em sua cidade não deixe de vê-los, te garanto que vai valer a pena!
Ontem (22/10) fez 26 anos que o Overdose subiu em um palco pela primeira vez, um salve para essa página viva do heavy metal brasileiro!
Noise from Brazil!
DOWNLOAD
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OVERDOSE – VIOLENCE
Overdose - Zombie Factory
Overdose - Straight to the point
OVERDOSE - MY RAGE - L.A-USA-1996
OVERDOSE - INTRO + STREET LAW - VIRADA C- S.P - 26/04/2008
OVERDOSE - FAVELA. - VIRADA CULTURAL- S.P - 26/04/2008
OVERDOSE - HOW TO PRAY - B.H – 1996
OVERDOSE-PROGRESS OF DECADENCE-DYNAMO OPEN AIR 1995-HOLLAND
OVERDOSE-WHO'S GUILTY - L.A-USA-1996
http://www.overdosebrazil.com/
http://www.myspace.com/overdosebrazil
Ruído das Minas - A origem do Heavy Metal
Guitarras pesadas, cabelos compridos, cruzes e demônios. O heavy metal mineiro se tornou um dos mais representativos do Brasil. Belo Horizonte deu origem a bandas como Overdose, Sarcófago e, uma das maiores do mundo, Sepultura. Ruído das Minas apresenta essa história contada por quem viveu intensamente os primórdios do heavy metal na capital mineira.
Direção: Filipe Sartoreto
Produção: Gracielle Fonseca
Edição: Filipe Sartoreto e Leandro B. Lima
Ruído das Minas foi produzido pelos jornalistas Filipe Sartoreto, Gracielle Fonseca e Rafael Sette Câmara, como projeto de conclusão do curso de Comunicação Social na UFMG e ganhou visibilidade com a exibição no 1º Festival Internacional do Documentário Musical - IN-EDIT Brasil em junho e julho de 2009,
Ruído das Minas traz depoimentos de bandas como Holocausto, Chakal, Mutilator, Sextrash, Kamikaze, Witchhammer, além das ja citadas Overdose, Sepultura e Sarcófago, e de outros personagens importantes da cena metal de BH. O longa traz, ainda, diversas imagens raras e inéditas, fotos e cartazes da época.
Além do IN-EDIT Brasil, o filme foi exibido nas Mostra INDIE 2009, em BH; Festival Coquetel Molotov, em Recife - PE; e Festcine no Rio de Janeiro.
DOWNLOAD
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TRAILER
Mais uma `cria` do GOG!
Em suas viagens pelo Brasil o Poeta conheceu o trabalho de Lindomar
GOG o convidou para participar de seu CD `Aviso às gerações` (2006), em que, juntamente com RAPadura, Lindomar foi um dos destaques do disco.
O que levou a Só Balanço Produções (empresa/produtora do GOG) a decidir lançar o CD solo de Lindomar
`Das Ruas Mineiras` foi produzido por Ariel Feitosa e lançado em 2008, e trouxe um rap `diferente`, devido à levada de Lindomar e ao instrumental, que soa bem diferente dos demais grupos da atualidade, chegando ao requinte de colocar uns `tiquinhos` de música caipira aqui e ali, e alguns regionalismos mineiros que deram uma cara toda especial ao disco.
As letras também são um destaque, Lindomar traz uma mensagem positiva e otimista, mas sem soar `bonzinho` demais.
Recomendo, baixe e o conheça o rap de Minas Gerais, uai sô!
http://www.4shared.com/account/file/57507340/778d60c8/Lindomar_3L_-_Das_Ruas_Mineiras.html/
Tem que ser humilde - Lindomar 3L
De acordo com os cientistas, quanto mais os homens tentavam impressionar a companheira, menor era a pontuação e a rapidez com que desenvolviam o teste, chegando a um número 30% menor na pontuação. De acordo com os pesquisadores, é possível afirmar que os homens apresentam um forte declínio cognitivo quando estão na presença de uma mulher bonita.
O mesmo teste também foi realizado com o público feminino. Porém, eles não apresentaram uma queda na pontuação e nem na velocidade das respostas dadas na hora do teste.
Lauren Shuler Donner, produtora da série X-Men, voltou a falar sobre os próximos filmes dos mutantes nas telonas. Em entrevista à revista Empire, ela comentou X-Men Origens: Wolverine 2, X-Men: First Class, Deadpool e X-Men Origens: Magneto. Só faltou X-Men 4 e Novos Mutantes. Confira:
Wolverine 2
"É o projeto mais adiantado de todos. A história é a que queríamos usar para o primeiro filme, mas [o chefão da Fox] Tom Rothman preferiu começar com uma história de origem. Este filme será focado na relação entre Wolverine e Mariko, a filha de um chefe do crime japonês e o que acontece no Japão. Seguiremos o que foi delineado nos quadrinhos [por Chris Claremont e Frank Miller]. Queríamos um roteirista de primeira e chamamos Chris McQuarrie (Operação Valquíria, Os Suspeitos)".
Donner disse ainda que pretende filmar no Japão pela autenticidade, e espera contar com a ajuda dos executivos japoneses da Fox para que eles não errem na retratação da cultura e costumes locais. "O mais legal é que veremos Wolverine lutando de uma maneira muito diferente da que vimos até hoje", completou, citando samurais, ninjas, katanas e artes marciais como elementos presentes no filme.
X-Men: First Class
"Harry Potter é um exemplo a ser seguido aqui. Mas vamos seguir os Potters mais recentes e sombrios. Não pode ser um filme para crianças - afinal estamos no universo dos X-Men, não dá pra mudar o tom. Mas os quadrinhos de First Class são um pouco mais divertidos que os outros. Às vezes os garotos estarão em em aula, às vezes em aventuras - algo que não agrada muito o Professor X. Mas não há nada mais divertido que crianças baderneiras e o filme estará cheio delas. Pegue Ciclope, por exemplo. Ele é um menino durão que foi de lar adotivo em lar adotivo até que acaba na Mansão X e se torna o líder. Haverá também um elemento de atrito entre os mutantes e o mundo lá fora. Lembre-se que esse filme se passa muito antes do mutantes serem revelados"
Deadpool
"Eu quero ignorar a versão de Deadpool que mostramos em Wolverine e começar tudo de novo. Recomeçar. Esse cara é um tagarela, afinal, e mantê-lo sem boca seria estúpido", começou, arrependida.
"Não acho que seja um problema o fato de que Ryan Reynolds tenha sido contratado para ser o Lanterna Verde", continuou, citando Harrison Ford como um exemplo de alguém presente em diversas franquias.
"Será um filme meio sombrio, anárquico e muito engraçado. Mas é uma história difícil de contar, já que não há vilões bem definidos - apesar de termos bons antagonistas dos quadrinhos como Black Tom, Slayback, Cega Al e o Fuinha", seguiu.
A produtora completou informando que está conversando com roteiristas no momento e deve escolher um até novembro.
Direção: Tony Scott
Roteiro: Brian Helgeland
Produção: Tony Scott, Steve Tisch, Jason Blumenthal, Todd Black
Estúdio:
Elenco: Denzel Washington, John Travolta, Luis Guzmán, Victor Gojcaj, John Turturro, Michael Rispoli, James Gandolfini, Ramon Rodriguez, Saidah Arrika Ekulona, John Benjamin Hickey
Bom filme, gosto bastante do Denzel Washington e também do John Travolta, desde que eu vi o trailer estava com vontade de assistir `O Seqüestro do Metrô 123`.
Na trama do filme vemos um dia que aparentava ser normal na vida de Walter Garber, um alto funcionário público do sistema de metrô de N.Y que por causa de uma suspeita de corrupção foi rebaixado de cargo, sendo colocado para monitorar o tráfego dos metrôs, tudo aparenta estar normal, até que o metrô da linha 123 começa a apresentar condutas inexplicáveis.
Subitamente alguém que está no metrô entra em contato com Garber e anuncia que o metrô, com os passageiros, foi seqüestrado, e exige um resgate de 10 milhões de dólares em 1 hora, sendo que a cada minuto de atraso um refém será morto.
Atônito, Garber tem que negociar com o seqüestrador, até a chegada do negociador da polícia, mas mesmo com a chegada do negociador da polícia o seqüestrador insiste em falar somente com Garber, e deixa isso bem claro matando um refém!
A partir daí Garber é totalmente envolvido pela situação e acaba tendo um papel decisivo no desfecho do seqüestro.
O filme é uma regravação de um filme homônimo de 197...., mas essa `versão 2009` é bem diferente da original, basicamente apenas a trama do seqüestro em si foi mantida, o resto foi todo modificado, inclusive o final.
Uma das melhores sacadas do roteirista foi trazer a trama para os dias atuais e inserir nela elementos atualíssimos como a `histeria coletiva` que tomou conta dos países ricos do ocidente após o 11 de setembro e a crise econômica que assola o planeta.
Procurei o filme original na web e não consegui encontra-lo, mas achei algo bem melhor, o livro no qual o filme original foi baseado!
O livro se chama `O seqüestro do metrô`, foi escrito por John Godey e lançado em 1973, e o achei por R$ 3,00 em um sebo no centrão de Goiânia!
Ainda não o li, mas com certeza ele deve ser melhor que as duas versões do filme, até hoje nunca vi um filme baseado em um livro ser melhor que o livro, vide `O Poderoso Chefão`, que é o livro que eu mais li na vida, e detestei o filme, apesar de todo o `oba oba` em torno dele.
Achei o filme bom, mas esperava mais dele, o recomendo apenas para fãs de Washington e Travolta.
TRAILER
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As "Tartarugas Ninja" e sua série de filmes, desenhos animados, seriados de TV, videogames e produtos foram compradas por 60 milhões de dólares pelo grupo Viacom, proprietário do estúdio americano Paramount, informou nesta quinta-feira a imprensa especializada.
Os répteis devoradores de pizzas, que fizeram sucesso no mundo infantil há 25 anos quando surgiram suas primeiras revistas em quadrinhos, eram propriedade do Mirage Group e 4Kids Entertainment.
Agora, a Paramount já está preparando para 2012 um novo episódio das aventuras de Leonardo, Raphael, Donatello e Michelangelo, enquanto a filial do estúdio na televisão, o canal infantil Nickelodeon, produzirá uma nova série de animação em 3D para estrear no mesmo ano, segundo a revista Variety.
As "Tartarugas Ninja", lançadas em 1984, se tornaram uma lucrativa franquia cinematográfica que arrecadou um total de 310 milhões de dólares desde sua estreia na tela grande, em 1990.
Formado no começo dos anos 90,
Com a entrada do (ótimo) vocalista Sergio Curbelo em 1992, eles se mudaram para Fort Lauderdale (Florida/E.U.A), para tentar a sorte no milionário mercado estadunidense.
Logo se destacaram na cena local com sua inusitada mistura de metal com ritmos latinos/caribenhos e generosas pitadas de rap.
Em 1994 lançaram uma demo e decidiram mudar o nome da banda para Puya.
Nessa época conheceram o produtor Jeff Renza, que estava montando seu estúdio/selo Noiz Boiz, e os `adotou` os produzindo e os ajudando a `lapidar` sua musicalidade.
Em 1995 lançaram seu 1º disco, auto-intulado, pelo selo de Renza.
O disco foi bem recebido pela crítica, e mais ou menos pelo público, nada demais, mas mesmo assim algumas tours foram feitas para a divulgação do disco.
Algum tempo depois eles conheceram o renomado produtor Gustavo Santaolalla, que rapidamente os contratou para a MCA e os colocou em estúdio para gravar seu 2º disco.
Sob a `batuta` de Santaolalla o som do Puya foi ainda mais `lapidado´, algumas `arestas` do primeiro trabalho foram polidas e o resultado foi uma sonoridade extremamente pesada, inovadora, diferente de qualquer outra banda da época, e para a alegria da gravadora, altamente comercial.
Dessa vez o bicho pegou, o disco foi uma unanimidade de público e crítica e o Puya passou a fazer tours com bandas do quilate do Sepultura, Hatebreed, Red Hot Chilli Peppers, Pantera, e até o Kiss (??!!!??).
A ótima fase da banda lhes rendeu uma posição no Ozzfest 1999, em que eles se revezavam na abertura dos shows com o Slipknot.
Apesar do sucesso da banda as relações internas não estavam nada bem, as famosas `diferenças musicais/pessoais`, e após bem sucedidas tours o Puya sumiu por um tempo.
Reapareceram em 2001 com o disco `Union`, mais pesado que os anteriores e flertando com o new metal, que estava no auge na época.
O disco foi bem recebido, mas as divergências internas da banda causaram seu fim.
Após o fim do Puya seus músicos montaram outros projetos, sendo o mais conhecido, o Ankla, do guitarrista Ramon Ortiz.
Gosto bastante do som do Puya, não me lembro exatamente quando os escutei pela primeira vez, mas deve ter sido em 1999/2000, e de cara já gostei do som pois sou totalmente `doente` por ritmos latinos, ainda mais misturados com som pesado.
Me lembro de uma banda chamada Laberinto, da Venezuela, no começo dos anos 90 eles estavam tentando fazer o som que o Puya veio a fazer alguns anos depois.
Mas o som deles nem de longe era tão `redondo` quanto o do Puya, inclusive o que mais me chamou a atenção no som do Puya na primeira vez que eu escutei foi o lance de os dois estilos estarem realmente misturados, não era aquele negócio de `aqui está a parte metal, agora vem a parte latina, e vice-versa` os dois estilos se revezavam e se misturavam de uma maneira natural.
E o som deles tinha a famosa `gota pop`, aquela qualidade indefinível que algumas bandas pesadas tem, que faz com que mesmo que o som seja pesado pra cacete ele soe bem aos ouvidos, soe melodioso.
Sou meio chateado com o fato de que pouquíssimos brasileiros se interessam em conhecer o underground dos outros países da América, existem milhares de bandas legais de rap, metal, e punk/hc em nossos países vizinhos, basta um pouquinho de boa vontade e você irá conhecer muito coisa boa da Argentina, México, Chile, Venezuela, etc...
Recentemente, em 15/04, o Puya se reuniu para um show
Pesquisando sobre o Puya na web para escrever esse texto descobri um rapper da Romênia (!!!) que também se chama Puya, o som do cara é muito louco, vou postar ele aqui em breve.
Recomendo o som do Puya a todos que gostam de som pesado e tem a cabeça aberta, baixe e viaje na mistura única que eles fazem.
¡ Viva Puerto Rico Cabrón !
Puya (1995)
http://www.mediafire.com/?292lrlmwcyj
Fundamental (1999)
http://rapidshare.com/files/3964234/Puya.-.Fundamental.1999.rar.htmlUnion (2001)
PUYA – OASIS
PUYA – MONTATE
Puya - Pa' Tí Pa' Mí
Puya - Sal pa fuera
Puya - Fundamental/Tirale
PUYA – KEEP IT SIMPLE (AUDIO)
Puya – Remora